sábado, 5 de julho de 2014

19 - OS MISTÉRIOS POR TRÁS DOS TRANSPLANTES

A clonagem vem provando já há alguns anos, a existência no interior das nossas células — não somente no óvulo e no espermatozóide — de um arquivo completo das nossas características físicas e mentais.
Na clonagem reproduz-se um ser — único em suas características — a partir de qualquer de suas células.
Nossa memória, nossa personalidade, arquivadas em nossa Memória Anímica, conjunto formado pela nossa memória e as de todos os nossos ancestrais, faz parte do código genético de cada um de nós e, na clonagem, muito mais do que na fecundação normal, porque todos os caracteres de um único indivíduo, reproduzidos fielmente, passam a compor o novo ser.
Assim sendo, quando ocorre um transplante ou uma transfusão de sangue, células vivas e completas do doador passam a viver no corpo do receptor e levam consigo, cada uma delas, independente de suas características orgânicas, um arquivo capaz de reproduzi-lo (ao doador) na íntegra, corpo e alma.
É de se perguntar: depois de algum tempo, em se clonando uma célula do órgão transplantado, a quem se reproduziria?  Ao doador ou ao receptor? As células do doador influenciariam as do receptor e vice-versa?  Os códigos genéticos contidos em cada uma das células de cada um dos indivíduos, somariam seus conteúdos? Haveria uma combinação dos códigos para melhor aproveitamento dos elementos mais fortes de cada um deles? Faria diferença o tipo de órgão transplantado?
Perguntas cabíveis, considerando-se a existência de estreita comunicação entre as células, pois, além de trabalharem em uníssono, em cada célula, de cada organismo, existe um único e completo código genético em contínuo agregar de novas informações, em contínuo crescimento, garantindo o equilíbrio orgânico.
Contribuindo também para estas indagações, na literatura médica foram publicados fatos curiosos corridos com receptores de órgãos:
Em meado dos anos 90, uma senhora residente nos EEUU, recebeu um rim de doador desconhecido. Pouco tempo depois do transplante passou a ter vontade de beber cerveja e a sonhar com uma pessoa chamada Jimmy. Intrigada, resolveu pesquisar a respeito do doador e descobriu tratar-se de um jovem, morto em acidente de moto, chamado Jimmy e bom bebedor de cerveja. 
A engenharia genética e outras ciências do ramo, certamente responderão às perguntas formuladas acima, às quais acrescentamos:
1 —     A Memória Anímica, a alma do doador, passaria a fazer parte do receptor?
2 —     Seria possível aumentar as chances de perpetuação, em simplesmente tornar-se doador de sangue ou de órgão?
3 —     Seriam fundamentadas as razões das religiões que proíbem aos seus membros as transfusões e transplantes?

 http://imortalidadeadalciodossantos.blogspot.com.br/

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