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Para muitos cientistas e filósofos, a imortalidade é algo real que, embora impossível de ser explicada com os conhecimentos disponíveis em suas épocas, seria comprovada com o evoluir da ciência como uma forma material de continuação da vida.
O inventor Thomas Edison, a respeito da alma tinha as seguintes convicções:
A sobrevivência nos descendentes, já era instintivamente reconhecida há milênios:
O Senhor apareceu a Abraão e lhe disse:
Segundo Hermann Hesse, escritor alemão, prêmio Nobel em 1946: “
Aristóteles (Filósofo grego, séc. IV A.C.), em sua definição de alma dizia:
Segundo ele, a alma imortal é puro pensamento (espírito).
Aristóteles foi fundador da escola peripatética, cujo sistema mostra a Natureza toda como um imenso esforço da matéria para elevar-se até à inteligência e ao pensamento. É exatamente este conceito que nos leva aos caminhos da perpetuação da vida.
Buda, o iluminado, realmente o era. Pregava que a “Vida é um ciclo contínuo de morte e renascimento”.
Voltaire, escritor francês, 1694-1778, perguntava:
Loocke, filósofo inglês, 1632-1704:
David Humme, Islândia, 1711-1776, em seu estudo sobre a natureza humana, afirma:
Em seu livro Vida Pretérita e Futuro, o Dr. H. N. Banerjee, diz o seguinte, na página 15:
Dentre os muitos cientistas e pensadores que se manifestaram por uma possível transferência do conteúdo psíquico de uma pessoa para os seus descendentes, inclui-se Carl Jung (1875-1961), psicólogo e psicanalista suíço, continuador dos trabalhos de Sigmund Freud.
Jung, estudando as bases de todos os mitos ocorrentes entre os humanos nos últimos milênios, concluiu que, independente dos contatos entre os povos, pois muitos deles se desenvolveram totalmente isolados, os fundamentos das crenças, as idéias básicas, repetem-se em todos eles.
Jung acreditava que o inconsciente das pessoas é formado por dois componentes:
O inconsciente pessoal, resultado do contato do indivíduo com o meio ambiente, captado e filtrado pelos sentidos; o outro, o inconsciente impessoal, formado pelas sucessivas gerações anteriores a cada pessoa; para nós, a ante-sala da alma.
O Inconsciente Coletivo de Jung já fazia parte das idéias de Hesíodo, poeta grego que, em meados dos século VIII a. C., em seu poema Teogonia, atribuía às Musas, filhas da Memória Eterna, o conhecimento dos símbolos míticos que deram origem aos deuses.
Mnemósine, Memória Eterna, mãe das Musas, seria a personificação da memória, da lembrança, do conhecimento universal, idêntico ao Inconsciente Coletivo de Jung
A própria palavra psique, originalmente Psiquê, princesa na mitologia grega, amante de Eros, assassinada por Afrodite e ressuscitada por Zeus que lhe deu também a imortalidade, em grego significa alma, mente ou vida. Psicologia, portanto, desde o início e com muito acerto, significa o estudo da alma.
Acreditando, portanto, na visão futurista de todos estes pensadores - se pesquisarmos certamente encontraremos muitos mais - e em especial na idéia de Aristóteles com relação ao esforço da Natureza para tornar-se inteligente e pensar, é que, tiramos as conclusões para elaboração destas páginas.
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sábado, 5 de julho de 2014
3 - MENTES ILUMINADAS
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